domingo, 7 de outubro de 2012

Regras no Nado Sincronizado





As competições são divididas em duas partes
Na primeira parte as atletas realizam individualmente movimentos pré-determinados pela regra para uma banca composta por 5 ou 7 juízes. A figura é formada através do conjunto de posições e movimentos básicos. Nesta parte procuramos observar na a atleta controle (altura, técnica e suavidade nos movimentos e transições) e, desenho (ângulos e posições do corpo).
A segunda parte chama-se rotina. São coreografias divididas em três modalidades: solo, dueto e equipe (que é formada de no mínimo 4 e no máximo de 8 atletas). Em Sydney-2000, foram disputadas apenas as categorias dueto e equipe. As atletas interpretam um tema musical buscando criatividade, variedade, dificuldade e sincronismo com a música, é a parte mais conhecida e apreciada pelo público. São avaliados a sincronia dos atletas entre si e a plena utilização da piscina.
Cada modalidade tem um tempo estabelecido, que varia de acordo com a categoria das atletas. A partir de 1992, a NS apresenta-se também em rotina técnica.
As provas de nado sincronizado são disputadas em uma piscina de 25 por 30 metros. As piscinas nas quais ocorrem as apresentações possuem alto-falantes debaixo d'água para permitir que as nadadoras ouçam a música de acompanhamento.
É campeã a equipe que, na média, for mais bem avaliada pelo júri. Como o nado sincronizado é subjetivo, os juízes têm uma pré-disposição em dar notas mais altas para as meninas de países com tradição no esporte.

A coreografia tem de ser criativa e diferente. Por isso fica difícil de avaliar qual é a melhor, qual tem mais dificuldade.
Elementos Obrigatórios da Rotina Técnica




I - SOLO

(os elementos de 1 à 6 tem que ser executados na ordem listada)
1. Posição vertical: Com o nível da água estabelecida entre joelhos e quadris, seguido por um giro completo (360º) na mesma posição em movimento uniforme e se completando por uma descida de vertical.
Comentários –Posição vertical é obtida pelo alinhamento dos tornozelos, quadris, ombros e orelhas. O giro na posição vertical deve manter constante o nível da água obtido na posição vertical inicial. Quanto maior a porção do corpo fora da água maior a nota, desde que mantido o alinhamento vertical.
2. Alçada de tronco: Uma elevação rápida liderada pela cabeça, com máxima porção do tronco acima da superfície da água. Ambos os braços tem que ser tirados da água ao mesmo tempo que o corpo alcança máxima altura.
Comentários –Quanto maior a porção do tronco fora da água maior a nota, preferencia quando saí o inicio da coxa.
3. Posição de Abertura com Saída de passo à frente
Comentários – Na posição de abertura quanto maior a amplitude, quanto maior a extensão das pernas e tronco e quanto mais alta em relação à superfície a posição nota melhor. Na saída de passo à frente somente a perna que se levanta da superfície para descrever um arco de (180º) até encontrar-se com a outra é que pode se movimentar. O restante do corpo deve permanecer estático. O movimento se completa com uma saída pés à frente até que a cabeça alcance a superfície.
4. Parafuso Combinado: Na posição vertical, realizado em movimento uniforme.
Comentários –Parafuso combinado é a realização de giros descendentes de pelo menos (360º) seguido por igual número de giros ascendentes (ex. se realiza somente um giro para descer, tem que fazer somente um na subida).
Quanto maior o nº. de giros e maior a altura inicial e final melhor a nota, desde que a perda de altura seja proporcional ao número de giros da mesma forma na subida.
5. Aurora Abrindo (360º): Partindo da posição de rabo de peixe até o final da figura.
Comentários – esta é a figura de maior grau de dificuldade no Nado Sincronizado. Realizá-la com perfeição ou próxima desta significa ter uma nota alta.
6. Alçada de pernas para a posição vertical seguida de Parafuso rápido de pelo menos (360º) continuando até completa submersão:
Comentários – a colocação, deste elemento já ao final da rotina aumenta em muito sua dificuldade pois a atleta já está cansada e este é um elemento de alto risco que quando bem executado eleva a nota da nadadora, mas qualquer descuido na performance pode ser fatal.
7. Eggbeater: Em deslocamento frontal ou lateral, com os braços fora da água ao mesmo tempo tem que ser incluído. Sua colocação é opcional em qualquer momento da rotina.
Comentários - a perna alternada ( eggbeater ) é uma técnica de propulsão usada quando o corpo está na p[posição vertical – cabeça para cima. A exigência de que os dois braços estejam fora da água torna-a mais difícil e para alcançar boa qualificação a atleta ao executá-la deve Ter máxima porção do tronco acima da água. Quanto mais para o final da rotina este elemento é colocado, maior sua dificuldade.

II – DUETOS

(Os elementos de 1 à 7 tem que ser executados na ordem listada)
1. Posição Vertical: Nível da água estabelecido entre os joelhos e quadris, seguido de meio giro e parafuso contínuo na mesma posição.
Comentários –Quanto maior a porção do corpo acima da água, melhor a nota. O alinhamento vertical do corpo deve ser mantido desde que a posição vertical é assumida até o final do movimento; no parafuso contínuo quanto maior o número de giros com a devida perda de altura melhor a execução.
2. Ariana: figura completa
Comentários – a Ariana é uma figura que requer grande flexibilidade da atleta em todos os segmentos do corpo; é necessário que ela tenha boa flexibilidade de coluna e boa mobilidade articular entre quadris e pernas. Quanto maior flexibilidade maior a nota.
3. Combinação de Cancã em deslocamento: – incluindo pelo menos três das seguintes posições de superfície em qualquer ordem; Cancã com a perna direita, Cancã com a perna esquerda, Cancã duplo e flamingo.
4. Alçada de pernas: Para posição vertical com twril e completada com descida de vertical na mesma velocidade de alçada.
Comentários – Na alçada de pernas deve demonstrar que a atleta se arriscou as executa-lo. O giro rápido aumenta a dificuldade do movimento.
5. Alçada de tronco: Liderada pela cabeça, rápida elevação com máxima porção deste acima da superfície; ao alcançar máxima altura os braços tem que ser tirados da água ao mesmo tempo que o corpo alcança máxima altura.
Comentários – este é um exercício de explosão onde quanto maior a porção do corpo da atleta fora da água maior a nota.
6. Posição vertical com joelho flexionado: Com nível da água estabelecido entre os joelho e os quadris seguido por um parafuso combinado em que a perna flexionada é estendida para encontrar a perna estendida no parafuso descendente e volta a flexionar no parafuso ascendente. A posição vertical com joelhos flexionados deve ser mantida na descida.
Comentários – a colocação da extensão e flexão da perna dificulta em muito o elemento, a sua boa execução incrementa a nota.
7. Alçada de pernas seguida de abertura: Uma alçada de pernas para a vertical seguida de rápida abertura e rejuntando para a posição vertical na máxima altura. O movimento é completado por rápida descida de vertical, (mesmo tempo da alçada).
Comentários – Este movimento, por sua colocação e velocidade, é de alto risco. As atletas devem demonstrar explosão e velocidade além de excelente altura. Quando bem executado eleva em muito a nota.
8. Eggbeater: Deslocando para frente ou para lateral deve ser incluído, com ambos os braços fora da água. A colocação é opcional em qualquer momento da rotina.
Comentários – Esta propulsão com os braços fora da água é bastante difícil e quanto mais altos eles estiverem maior a dificuldade. Para ser bem executado parte do tronco também deve estar fora.
9. Com exceção dos movimentos de borda e entrada todos os elementos obrigatórios ou não: Tem que ser executados ao mesmo tempo e olhando na mesma direção pelas nadadoras.

III – EQUIPE

(Os elementos de 1 a 8 tem que ser executados na ordem listada)
1. Da posição de guindaste elevar a perna horizontal para a vertical. Executar um twirl seguido por parafuso de (360º)
Comentários – Analisar como figura a seqüência verificar estabilidade altura e domínio da posição vertical, o eixo do parafuso passa pelo meio do corpo é longitudinal e perpendicular á superfície. Deve haver troca de velocidade na execução do twirl (giro rápido na mesma altura). A execução das atletas tem que ser uniforme.
2. Alçada de Tronco: Rápida elevação cabeça à frente do corpo acima da superfície. Os braços tem que sair da água ao mesmo tempo que o corpo alcança máxima altura.
Comentários – A alçada de tronco é um movimento de explosão, e máxima porção do tronco deve ser exposta fora da água. Os braços saem da água quando o tronco atinge máxima altura. Se sustentada a alçada tem maior valor.
3. Posição de abertura: Seguida de passo à frente.
Comentários – Na posição de abertura as pernas estarão uma à frente e outra atrás e com o lado interno delas alinhado em lados opostos de uma linha horizontal, articulação dos quadris numa linha horizontal, assim como a articulação dos ombros com estes alinhamentos paralelos e sobrepostos.
4. Posição vertical com joelho flexionado com nível da água estabelecido entre joelhos e quadris: Um parafuso de ( 180º ) é executado ao mesmo tempo que a perna flexionada estende para encontrar a perna vertical. Uma descida de vertical é executada.
Comentários – Na posição vertical com joelho flexionado quanto mais alta a posição melhor a nota desde que o alinhamento vertical seja observado. O tempo gasto na descida o giro do corpo e a extensão da perna devem ser simultâneos e sincronizados. Na descida de vertical o alinhamento vertical deve ser observado até total submersão dos pés.
5. Deslocamento em combinação de Cancã: Incluir pelo menos três ( 3 ) das seguintes posições de superfície em qualquer ordem: Cancã de direita, Cancã de esquerda, flamingo e Cancã duplo.
6. Posição Vertical: Com o nível da água estabelecido entre joelhos e quadris seguido por um giro completo sendo executado em movimento uniforme e se completando com um parafuso contínuo (720º no mínimo e continuando até a completa submersão dos pés).
7. Alçada de perna seguida de abertura: Alçada para posição vertical, seguida de rápida abertura e rejunção das pernas para vertical em máxima altura completada por uma descida da vertical na mesma velocidade alçada.
8. Ação em cadência: Movimentos idênticos, executados em sequência uma a uma por toda a equipe; se outro movimento em cadeia for executado, tem que ser seguido à primeira ação em cadeia e não separado para qualquer elemento, seja opcional ou obrigatória.
As formações tem que incluir uma linha reta e um círculo.
9. Eggbeater: Deslocando para frente ou para os lados, com os dois braços fora da água ao mesmo tempo, tem que ser incluído. Sua colocação é opcional.
11. Com exceção do movimento em cadeia e os movimentos de entrada, todos os elementos, obrigatórios ou não, deverão ser executados simultaneamente por toda a equipe. Variações de propulsão são permitidas nas trocas de desenhos (formação).
Fonte: www.nadosincronizado.hpg.ig.com.br

Nado Sincronizado




natação sincronizada é um esporte híbrido, que inclui conceitos da natação, da ginástica e da dança, consistindo aos nadadores (indivíduos, duetos, trios, equipes ou combos) executar uma rotina sincronizada de movimentos elaborados e dramáticos na água, acompanhada de uma música.
A natação sincronizada exige habilidades de primeira ordem na água ao exigir forçaresistênciaflexibilidade, benevolência, arte e o sincronismo preciso, sem mencionar o controle excepcional da respiração quando estiver de cabeça para baixo na água. 



A origem do nado sincronizado é um pouco incerta, acredita-se que ele tenha surgido de acrobacias simples na água e que com a evolução delas, teria originado o ballet aquático (um pequeno esboço do que hoje é chamado de nado sincronizado) essa modalidade dotada de extrema plasticidade de movimentos foi ganhando espaço, se aperfeiçoando, até se tornar um esporte oficial. Antigamente, o ballet aquático (como era chamado na época) era visto apenas nos intervalos de competições de natação.
Em 1891, o esporte começou a ser praticado por alemães durante uma disputa esportiva em Berlim.
A primeira vez que se ouviu o nome oficial nado sincronizado foi em 1933, durante o primeiro mundial em Chicago. Durante o evento, após uma apresentação dos alunos de Katherine Curtis, o nadador medalhista de ouro Norman Ross cunhou o termo "natação sincronizada".
O nado sincronizado estreou-se em Londres, nos Jogos Olímpicos de 1948. Neste evento, não ocorreram disputas de medalhas, apenas apresentações. Esse foi um momento importante para esse esporte, que pela primeira vez conquistava projeção mundial.






Hoje, as regras e os movimentos do nado sincronizado não mudaram muito. O esporte é dividido em categorias, em idades, e níveis, de acordo com o tempo de prática do esporte.
Categorias:
  • Infantil A: 9 e 10 anos
  • Infantil B: 11 e 12 anos
  • JuvenilA: 13, 14 e 15 anos
  • juvenil:B 16 e 30 anos
  • Sênior: acima dos 40 anos
Como no Brasil, o número de atletas não é muito alto, a CBDA organizou que as atletas de último ano de uma categoria pode "pular" para a outra, possibilitando a atleta mais jovem de competir na categoria acima. Isso é bom pois além de amadurecer as jovens atletas, faz com que elas fiquem mais confiantes nas competições de sua própria categoria. O nado sincronizado só começou a ser praticado de maneira esportiva na década de 1923, quando a norte-americana Kataryna Cortes organizou uma apresentação com suas alunas ao som da música “peixes antigos”. Na época, porém, a modalidade ainda era conhecida como balé artístico, por sua semelhança gestual com a música.

Competição e regras básicas

Esporte disputado somente por mulheres, o nado sincronizado consiste na execução de uma série de exercícios físicos dentro de uma piscina, acompanhados por música -também descrito como um balé aquático.
Nas Olimpíadas e nos Jogos Pan-Americanos existem dois tipos de apresentações: dueto e por equipe - formada por oito competidoras. As nadadoras competem em uma piscina de 50 m de comprimento, e têm uma área mínima de 12 m por 12 m para se apresentarem. Dentro da piscina são instalados alto-falantes subaquáticos para permitir as atletas ouçam as músicas de acompanhamento.
As competições são divididas em duas partes. A rotina técnica inclui elementos obrigatórios pré-estabelecidos pelos árbitros. Os duetos têm dois minutos e 20 segundos para realizá-la, enquanto as equipes não podem ultrapassar dois minutos e 50 segundos. São julgados o controle da atleta - altura, técnica e suavidade nos movimentos - e o desenho - ângulos e posições do corpo. As notas são divididas em duas: 50% para execução e 50% para impressão.
Na rotina livre, os duetos e equipes são livres para fazerem a seqüência de figuras que desejarem. Os movimentos têm que ser criativos e estarem de acordo com o ritmo da música. As duplas têm três minutos e 30 segundos para se apresentarem, enquanto os times têm quatro minutos. Cinqüenta por cento da nota é dada para a técnica e os outros 50% para a impressão artística das atletas.
Em caso de infrações, as nadadoras são punidas com a perda de pontos. Para o toque proposital no fundo da piscina e apoio na borda são descontados dois pontos. Se excederem o limite de tempo, um ponto é descontado. Já as vencedoras são conhecidas após a soma dos resultados das duas rotinas. A maior nota fica com a medalha de ouro.

Fonte: www1.uol.com.br



sábado, 29 de setembro de 2012

Arco e Flecha



Vamos a um pouco de História


A prática de utilizar um arco e flechas, para atingir um alvo surgiu como atividade de  caça e guerra nos primórdios da civilização. O tiro com arco foi introduzido nos jogos olímpicos modernos em 1900, sendo disputado até 1920, mas a discrepância entre as regras aplicadas nos diferentes países fez com que a modalidade ficasse ausente no evento por várias décadas. Somente a partir de 1972 com a adoção de novas regras, o tiro com arco voltou então como um desporto olímpico.



Equipamento



No tiro com arco moderno são utilizados principalmente dois tipos de arco: o recurvo e o composto. Há também uma enorme variedade de arcos de origens étnicas, entre os quais inclui-se o longbow. São frequentemente feitos à mão, com materiais não industrializados e contam com competições específicas.




Arco Recurvo





 É o  único tipo de arco permitido nos Jogos Olímpicos. Basicamente um arco recurvo é composto por lâminas, punho e corda. Adicionalmente são costumeiramente acrescentados outros componentes, como mira, estabilizadores e outros.O seu princípio de funcionamento baseia-se na acumulação de energia nas lâminas do arco, que são peças acopladas ao punho (local onde se segura o arco). Essas peças são feitas de madeira laminada ou materiais sintéticos, dentre os quais se destacam os compostos de carbono.


Arco Composto



 O arco composto moderno possui um sistema de roldanas elípticas, que aumentam a quantidade de energia armazenada pelo arco, permitindo ao arqueiro reduzir a força que emprega enquanto tensiona o arco. Dessa forma, um arqueiro alcança facilmente maiores potências de tiro, a partir de 60 libras, o que torna o uso deste equipamento muito popular não só em competições, como também na caça esportiva de animais de grande porte.
A corda do arco, feita de kevlar e de outros materiais sintéticos de elevada resistência e durabilidade, deve ser esticada com auxilio de gatilho para arco composto, com ambos os braços em linha reta, até encostar no queixo. Só depois de conseguir fazer naturalmente este movimento, sem esforço exagerado, é que o candidato a arqueiro começa a praticar com flechas.

Flecha



A flecha consiste em uma haste de seção circular, possuindo na extremidade anterior uma ponta perfurante e na extremidade posterior um conjunto de três aletas estabilizadoras, conhecidas como penas. As penas são afixadas lateralmente no corpo da flecha, enquanto na extremidade propriamente dita é colocada uma peça em forma de "U", conhecida como nock, cuja finalidade é prender a flecha na corda do arco. As flechas modernas podem ser feitas de alumíniomadeira, de fibra de carbonocom pontas de açonock plástico e aletas plásticas ou penas naturais de ganso.

Alvo


Os alvos são feitos de papel simples ou entretelado, ou de materiais sintéticos, como o Tyvek®. Consiste em um diagrama de anéis concêntricos graduados de 10 a 6 a partir do centro, identificado pelas cores amarelo (10 e 9 pontos), vermelho (8 e 7) e azul (6 pontos). Nos torneios outdoor, o alvo é complementado com anéis no valor de 5 a 1, nas cores azul(5), preto (4 e 3) e branco (2 e 1). Quem manda uma flecha bem no meio, no número 10, "acerta na mosca", como é popularmente chamado o ponto central do alvo identificado com um sinal de +.
O tamanho do alvo obedece padrões internacionais de tamanho de acordo com a distância em que as flechas são atiradas. No início do aprendizado, alvos são colocados a cinco ou dez metros de distância. Com o tempo, o atleta começa a treinar com distâncias maiores, até chegar aos dezoito metros, medida padrão das competições em ambientes fechados (indoor). Em competições indoor cada arqueiro dispara duas séries de trinta flechas, totalizando sessenta flechas em alvos de 20 centímetros de diâmetro. Em torneios ao ar livre, o alvo chega a 122 cm de diâmetro para distâncias de até 90 metros.






Formas de competição

Algumas competições internacionais utilizam na fase de qualificação o chamado Fita Round, no qual os arqueiros atiram a distâncias de 90, 70, 50 e 30 metros para homens e 70, 60, 50 e 30 metros para mulheres, disparando 36 flechas em cada uma. Após isso segue-se do combate em duplas, que determinará o campeão do torneio.
Em alguns campeonatos é apenas feito o Fita Round. O título de Campeão Brasileiro de Tiro com Arco é atualmente dado ao vencedor do Fita Round.
Outra modalidade aplicada ao tiro com arco, é a prova indoor, onde o arqueiro ou arqueira, a 18 metros do alvo, atira dez séries de três tiros em 2 rounds, perfazendo o total de sessenta tiros, podendo alcançar um máximo de 600 pontos.









Tiro com arco nos Jogos Olímpicos




Nos Jogos Olímpicos jogam-se quatro eventos de tiro com arco, todos realizados ao ar livre, utilizando um arco recurvo na distância de setenta metros. A prova é disputada individualmente e por equipes, por ambos os sexos.
Na rodada qualificatória, 64 arqueiros disparam 72 flechas (6 séries de 6 flechas em duas rodadas) sobre um alvo com 1,22 metro de diâmetro. A pontuação obtida é usada para formar as chaves da fase eliminatória (o 1º contra o 64º; o 2º contra o 63º e assim por diante). Na fase eliminatória e feito o "combate olímpico", disputa entre dois arqueiros a 70m na qual são disparadas 4 rodadas de 3 flechas, o arqueiro com a pontuação maior avança para a fase seguinte.





Fonte: Wikipédia


FPAF - Federação Paulista de Arco e Flecha
info@fpaf.com.br
(11) 3785-5757
http://www.fpaf.com.br
Onde praticar o arco e flecha em São Paulo
Capital

Arco e Flecha Bandeirantes
Av. Nova Cantareira, 743
Fone (11) 3586-2837
Responsável Técnico: Kokiti Uehara

Arqueiria Ibirapuera
Rua Joaquim Távora, 1545
Fone (11) 5083-3454 / 5083-4053
Responsável Técnico:

CIAF – Clube Ibirapuera de Arco e Flecha
Rua Lins de Vasconcelos, 804 - Balneario do CambuciFone (11) 5572-1975
Responsável Técnico: Daltely dos Santos

Clube Atlético Morumbi
Rua Antonio Mariani, 31
Fone (11) 3803-9460 / 9977-3350 / 7439-1004

CMSP – Circulo Militar de São Paulo
Rua Abílio Soares, 1589
Fone (11) 3884-4055
Responsável Técnico:

Clube Esperia
Av. Santos Dumont 1313
Fone (11) 2223-3300 – ramal 3415
Responsável Técnico: Reinaldo A Nunes

Sociedade Esportiva Palmeiras
(só para sócios)
Rua Turiassu, 1840
Fone (11) 3873-2111
Responsável Técnico: Miguel A Cesar

Sigma 3 Tiro com Arco
Fone (11) 3785-5757
Responsável Técnico: Carlos Henrique Monteiro


Interior
AABB – Ribeirão Preto
Av. Portugual, 3035 – City Ribeirão
Fone: (16) 3965-1397 e (16) 9601-2645
Responsável Técnico: Ronaldo Nacaxe

ARP Arqueiria São Jose do Rio Preto
Rua Gilberto Lopes da Silva, 55 apto 302-A
Fone (17) 3216-6771 / (17) 9774-6259
Responsável Técnico: Rubem Severian Loureiro


Baixada Santista
SANTOS ATLÉTICO CLUBE - Clube dos Ingleses
Rua Santa Catarina, 127 - Bairro José Menino
Instrutor: Gerson Limeres
Responsável: Samuel Castro
site: www.arcoeflechaingleses.com.brFone (13) 9629-0022

ARQUEIROS DO ATLÂNTICO - Treinamentos e Eventos de Tiro com Arco
Praça Patriarca José Bonifácio, 59-s/20 - Santos-SP-Brasil
Técnico: Samuel Castro
site: www.arqueirosdoatlantico.com.brFones (13) 4042-2340- 9629-0022
 

"No ABC, a Escola de Tiro com Arco e Flecha Dhara, em São Caetano (rua Caetano Garbelotto, 56, no bairro Olímpico é a única da região, aposta em atletas mais jovens e disponibiliza equipamentos para aulas e treinos com o objetivo de popularizar o esporte.O custo mínimo mensal para quem quer começar a praticar tiro com arco em São Caetano é de 80 reais por uma aula semanal com duração de duas horas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4238-3775."





sábado, 22 de setembro de 2012

Esgrima


A esgrima é um esporte que evoluiu da antiga forma de combate em que o objetivo é tocar o adversário
com uma lâmina ao mesmo tempo que se evita ser tocado por ele. Existem três disciplinas de esgrima: o
florete, a espada e o sabre, diferindo não só no formato da lâmina mas também nas zonas do corpo onde um toque é válido e também como as armas funcionam.



Movimentos Básicos da esgrima





Florete









Florete é a arma mais comum entre os esgrimistas por ser uma lâmina mas flexível e mais leve do que a espada e que se joga com mais delicadeza no toque, no torso somente.É uma arma boa para o início de
aprendizagem. Exige postura, agilidade, equilíbrio e flexibilidade..


Espada





Por ser uma arma que pode atingir o corpo todo do adversário, deve-se jogar numa posição mas vertical assim sendo, ela é uma arma boa para jogadores mais altos especialmente aqueles que não tem tanta agilidade para se flexionarem como no florete ou no sabre.


Sabre






O  sabre é a arma de duelo mais violenta e ágil. A sua lâmina é a mais flexível de todas as três. O atacante
pode usar o sabre como um chicote em que a lâmina é tão flexível que nem o bloqueio do adversário poderá
bloquear  a parte frontal da lâmina do adversário que se dobra por cima da lâmina do defensor. O sabre exige muita rapidez e um grande preparo físico.










Equipamentos







1 Jaqueta, 2- Luvas, 3- Fios, 4- Armas, 5- calça, 6- Máscara, 7 - Plastrom




De acordo com  Marco Antônio Travisani Martins, integrante da equipe brasileira de esgrima; " As  pessoas têm uma visão da esgrima como sendo um esporte muito caro. Na verdade se compararmos a outros, existem alguns muito mais elitizados. A compra do material completo, que permite você colocar seu filho praticando esgrima, não sai por mais de US$ 500,00. E é um material que pode durar de 3 a 4 anos"



Neste  vídeo o professor Ricardo Salles dá  uma breve explicação sobre o esporte incluindo também uma idéia de preço para a prática deste.





Pista






A pista tem quatorze metros de comprimento, mais um metro e meio a dois metros de recuo, zonas que também podem ser utilizadas. A largura da pista é elevada do chão e usada como uma malha condutiva aterrada para o uso eletrônico. Se um esgrimista sair da pista lateralmente para fugir de um golpe, poderá retomar porém deverá andar um metro para trás. Se sair pelo fundo, será dado ponto para o adversário.


Etiqueta



Os adversários  ao entrarem na pista se cumprimentam, também ao árbitro e os assistentes. O movimento é feito rapidamente com as armas, em seguida colocam suas máscaras.




Regras Gerais










No florete vale tocar com a ponta da arma apenas no tronco do adversário (frente e costas) e na região ventral.





Na espada vale tocar com a ponta da arma em qualquer lugar do corpo.




No sabre vale tocar com a   ponta e com o cote ou contra corte da lâmina da arma. A região que deve ser atingida fica da cintura para cima, incluindo braços e excluindo mãos.






Benefícios


Como todo esporte a esgrima tem muitos benefícios para quem pratica. Ela aumenta a força,  o equilíbrio e as habilidades corporais; melhora a resistência  muscular; ajuda na agilidade de pensamento, raciocínio e tomada de decisões, além de ajudar no desenvolvimento da coordenação motora.








Fonte: Wikipédia


Aqui neste vídeo a professora Luciana Venâncio mostra como ensina os movimentos básicos da esgrima para seus alunos na aula de educação física.









Onde praticar



Existem vários endereços procurando no  link abaixo, mas o que me chama a atenção é que  não tem nenhum local  para a prática na minha região (Santo André, São Bernardo, São Caetano, Mauá....). Se alguém souber  é só  me informar que colocarei aqui.